Marcha
pela família e afins!
Desde
que surgiu este movimento para a ‘Marcha da Família’ sempre me questionei: Quem
está por ‘trás’? A quem interessa tal movimento? E uma série de questionamentos
me vieram à cabeça, mas, ...
Bem.
O fato é que, se querem que as Forças Armadas ‘saiam da letargia’, façamos o
seguinte:
1) Reunir
milhares de pessoas em Brasília e cercar o Congresso Nacional exigindo a
renúncia coletiva dos 81 senadores e dos 513 deputados federais;
2) Reunir
outros milhares e cercar o Supremo Tribunal Federal e exigir a renúncia
coletiva dos 11 ministros;
3) Reunir
outros milhares e cercar o palácio presidencial e exigir a renúncia da
presidente, vice e seus ministros de estado;
4) Nos
estados, reunir milhares nas assembleias legislativas e exigir as renúncias dos
governadores e deputados estaduais; e,
5) Nas
cidades reunir milhares e exigir a renúncia de todos os vereadores e prefeitos.
Todas
estas ações deverão ocorrer paralela e
simultaneamente!
Com as
ações acima citadas, o povo estará dizendo ao
mundo que não aceita estes governantes que temos, não aceita o judiciário e
as casas legislativas agindo da forma que estão virando as costas para o povo e
somente atuando em defesa dos seus interesses pessoais. Estaremos dizendo que não toleramos com os
desmandos de todas as autoridades deste país. Não toleramos a corrupção, a
roubalheira, etc, etc...
Sob
estas condições estará ‘legitimado’
uma ação das Forças Armadas que é a ÚNICA
instituição do país que tem força moral e bélica para por as ‘coisas em ordem’. Além do mais, as
condições acima, não vai permitir que a Dilma e sua corriola peça apoio externo
para se manter no poder, visto que nenhum país estrangeiro vai querer defender
um governante cujo povo está querendo sua cabeça fora do corpo e se, algum país
estrangeiro quiser participar, vai apoiar o povo pois a tendência é sempre
apoiar a maioria, neste caso que é o povo brasileiro e não meia dúzia de
governantes que não estão cumprindo com seus deveres constitucionais.
Por
outro lado, tenho plena convicção que nossos oficiais generais não são burros e
nem idiotas para se meter numa situação em que só uma ‘meia dúzia de três ou
quatro’, como diz o povo gaúcho, é a favor.
Lembrem-se:
todas as autoridades deste país que estão exercendo seus cargos eletivos foram
postas lá pelo seu, o meu, o nosso voto e que, portanto, somos corresponsáveis
pelo que está acontecendo com o país e só nós poderemos tirá-los ou através do
voto ou através de protestos e, nesta segunda hipótese, se milhões forem às
ruas pedindo a cabeça de todos os eleitos e indicados pelos eleitos, aí,
dependendo da quantidade de pessoas nas ruas, haverá uma reação das Forças
Armadas. Disto não tenho a menor dúvida!
Enfim,
repito, querem uma participação ativa das Forças Armadas? Vamos às ruas aos milhões! Caso contrário, nada feito, e nossos soldados
continuarão ‘dormindo em berço esplêndido’.
Adsumus!
4 comentários:
Poucos vão as ruas protestar, milhares protestam sentados em suas cadeiras,outros milhares não estão nem aí para isso, e outros milhares se beneficiam de tudo isso. Para melhorar ainda vai ter que piorar muito.
É verdade, Caro Gilmar Vatrin, infelizmente é a mais pura verdade o seu comentário. Creio que o povo só irá perceber o caminho que nossos desgovernantes estão nos levando, quando perceberem que estão no fundo poço. Agradeço o comentário ao post, abraços e boa sorte! Adsumus!
Só tem um pequeno grande detalhe: para que se mobilize milhares de pessoas é necessária uma LIDERANÇA.
E com coragem, disposição e carisma.
O povo sozinho não consegue fazer nada e vira mais uma baderna infestada de blck bocs e outros psicopatas pagos para provocar tumulto.
Se estamos em nossas cadeiras, mas em frente à internet, tentando alguma coisa, é porque estamos à caça de alguém que possa nos guiar numa marcha de milhares indignados.
Concordo que os militares não podem, sozinhos, planejar ou executar nada, sob pena de punição. Mas os civis também não conseguem porque nos falta liderança, repito.
Enquanto os comunistas estão coesos e com suas lideranças malígnas, nós estamos sozinhos com nossa indignação. Esta é a realidade. E tem que ser encarada com preocupação. E não leva a nada criticar quem tenta fazer alguma coisa através das Redes Sociais. Estes são atuantes dentro de suas possibilidades.
Caro LuCordeiro! Agradeço a participação no blog e quero endossar seu comentário: nosso problema, acredito, que seja de uma LIDERANÇA NACIONAL! Creio que ela, a Liderança Nacional, surgirá a qualquer momento! Abraços e boa sorte! Adsumus!
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