O texto abaixo foi copiado dos comentários ao post “Confirmando: a guerra na web começou “ publicado no blog "CoroneLeaks, coturno noturno, o blog do coronel", disponível aqui.
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Severino Neto
disse...
Severino Neto
disse...
por Amâncio Durão
“Desconfie de todo aquele que admira ditadores sanguinários e cruéis, porque se trata de um ditador em potencial” (Tomazia Arouche)
No que o Brasil teria se transformado, caso a esquerda brasileira que ama Fidel Castro e admira o seu regime cruel e sanguinário tivesse derrotado os militares em 1964? Essa pergunta, hoje em dia, muita gente que no passado também glorificava e exaltava à ditadura castrista, que neste ano completa 55 anos de existência, anda se fazendo. Sem a intervenção das Forças Armadas em 1964, o Brasil estaria este ano completando 50 anos de um regime que mata os seus opositores, que controla o ir e vir das pessoas e cada pessoa é obrigada a vigiar a outra.
É óbvio que eu não defendo à tortura e nem tão pouco o assassinato de pessoas, só porque elas divergem do meu ponto de vista ou defendem ideologias exóticas. Eu sou um democrata convicto e por isso, não aceito, não defendo e não tolero regime de exceção. Mas tudo leva a crer, que se o Brasil tivesse caído nas garras dos comunistas e adoradores de Stalin, Mao e Fidel Castro, o Brasil atual estaria nas mesmas condições em que Cuba se encontra atualmente e a Venezuela está está se encaminhando.
Cuba é um país que pertence a uma única família e que toda vez que surge uma oportunidade, o cubano se aventura no mar que separa Havana de Miami (EUA), para fugir de uma ditadura que mata, que tortura e oprime àqueles que ousam discordar dos irmãos Raul e Fidel Castro.
Se as Forças Armadas brasileiras não estivesse vigilantes, o Brasil já teria se transformado numa Venezuela, num primeiro momento, para depois involuir para uma Cuba. Você não leu errado: é involuir mesmo.
Embora nós ainda estejamos vivendo sob um regime democrático, mas é visível a olho nu, a tendência dos últimos governantes em aparelhar o estado brasileiro. O primeiro passo na direção de um regime de exceção. Não é à toa, que já foram feitas muitas tentativas de silenciar o Ministério Público e a imprensa. E vira e mexe, eis que surge um petista aloprado propondo fazer no Brasil, o que kirchnerismo está fazendo na Argentina. Nesse país vizinho, o principal grupo de comunicações do país, dono o conglomerado de comunicações O Clarín está sendo fatiado. É como se no Brasil o Sistema Globo de Jornal, Rádio, TV e Internet, fosse dividido e vendido.
Se não fosse a presidenta Dilma Rousseff, que tenta ‘envernizar o país com o lustre de democracia’, os petistas radicais que adoram o regime cubano na teoria e ocupar posições de mando no governo, já teriam sufocado muitos dos nossos veículos de comunicação.
A propósito: o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), com a eleição de Flávio Dino pretende montar no Maranhão, um projeto piloto do comunismo no Brasil.
“Desconfie de todo aquele que admira ditadores sanguinários e cruéis, porque se trata de um ditador em potencial” (Tomazia Arouche)
No que o Brasil teria se transformado, caso a esquerda brasileira que ama Fidel Castro e admira o seu regime cruel e sanguinário tivesse derrotado os militares em 1964? Essa pergunta, hoje em dia, muita gente que no passado também glorificava e exaltava à ditadura castrista, que neste ano completa 55 anos de existência, anda se fazendo. Sem a intervenção das Forças Armadas em 1964, o Brasil estaria este ano completando 50 anos de um regime que mata os seus opositores, que controla o ir e vir das pessoas e cada pessoa é obrigada a vigiar a outra.
É óbvio que eu não defendo à tortura e nem tão pouco o assassinato de pessoas, só porque elas divergem do meu ponto de vista ou defendem ideologias exóticas. Eu sou um democrata convicto e por isso, não aceito, não defendo e não tolero regime de exceção. Mas tudo leva a crer, que se o Brasil tivesse caído nas garras dos comunistas e adoradores de Stalin, Mao e Fidel Castro, o Brasil atual estaria nas mesmas condições em que Cuba se encontra atualmente e a Venezuela está está se encaminhando.
Cuba é um país que pertence a uma única família e que toda vez que surge uma oportunidade, o cubano se aventura no mar que separa Havana de Miami (EUA), para fugir de uma ditadura que mata, que tortura e oprime àqueles que ousam discordar dos irmãos Raul e Fidel Castro.
Se as Forças Armadas brasileiras não estivesse vigilantes, o Brasil já teria se transformado numa Venezuela, num primeiro momento, para depois involuir para uma Cuba. Você não leu errado: é involuir mesmo.
Embora nós ainda estejamos vivendo sob um regime democrático, mas é visível a olho nu, a tendência dos últimos governantes em aparelhar o estado brasileiro. O primeiro passo na direção de um regime de exceção. Não é à toa, que já foram feitas muitas tentativas de silenciar o Ministério Público e a imprensa. E vira e mexe, eis que surge um petista aloprado propondo fazer no Brasil, o que kirchnerismo está fazendo na Argentina. Nesse país vizinho, o principal grupo de comunicações do país, dono o conglomerado de comunicações O Clarín está sendo fatiado. É como se no Brasil o Sistema Globo de Jornal, Rádio, TV e Internet, fosse dividido e vendido.
Se não fosse a presidenta Dilma Rousseff, que tenta ‘envernizar o país com o lustre de democracia’, os petistas radicais que adoram o regime cubano na teoria e ocupar posições de mando no governo, já teriam sufocado muitos dos nossos veículos de comunicação.
A propósito: o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), com a eleição de Flávio Dino pretende montar no Maranhão, um projeto piloto do comunismo no Brasil.
