quinta-feira, 12 de novembro de 2015

PASTAR!... PASTAR!... PASTAR!... e PASTAR! KKKKKKK!!!!!



PASTAR... PASTAR... e PASTAR! KKKKKKK!!!!!

Já escrevi em outros posts aqui no blog que cursei eletrônica como sub-especialidade no ano de 1986 no CIAW.

Quando terminei o curso fui designado para fazer o estágio de conclusão de curso no antigo CRESUMAR – Centro de Reparos e Suprimentos Especiais do Corpo de Fuzileiros Navais.

Ao me apresentar na Divisão de Eletrônica, foi designado  como meu ‘instrutor’ de estágio o 2ºSargento FN-CN-(ET) ITAMAR, [na época ainda não existia o Quadro de Eletrônica do CFN!] o 26 da minha turma de Curso de Formação de Soldados FNs e da mesma turma do Curso de Especialização CN/77. O ‘26’ como era mais dedicado do que eu ao estudo, conseguiu cursar para sargento primeiro! KKKKKK!!!!

Muito bem! O estágio de aplicação do curso esp-et foi realizado no Laboratório da Divisão de Eletrônica onde o ‘26’ era o chefe em função de, além do curso de sub-especialização em eletrônica, tinha feito também um curso de eletrônica na Escola Celso Kowoski, curso este equivalente a um curso de tecnologia em nível superior.

Durante o estágio, as atividades de manutenção eram centradas nuns equipamentos rádio PX com suas faixas de frequências alteradas para as faixas liberadas para a Marinha.

Os maiores problemas destes equipamentos eram exatamente, em função da alteração de suas frequências originais – faixa do cidadão em torno dos 26/27mHz, com modulação AM, nos circuitos relativos aos osciladores que geravam estes frequências combinados com a potência de saída do transmissor.

Uma vez ou outra, nós ‘sofríamos’ para resolver estes problemas! E o pior! Não tínhamos manual e nem esquema elétrico dos ‘desgraçados’! Tínhamos que analisar os circuitos no real! Algumas vezes fazíamos um desenho dos circuitos para melhor analisar/estudar com o fito de resolver o problema!

Acontece que, em algumas situações, toda a gama de conhecimento prático combinado com o conhecimento científico/acadêmico não dava para resolver o problema! E aí eu perguntava: 

- “E agora ‘26’? Como vamos resolver esta ‘bronca’? 

Ele respondia:

- "PASTAR! PASTAR! PASTAR!" KKKKKKKK!!!! 

Ou seja, se debruçar sobre o problema e buscar uma solução técnica viável! E, depois de muito ‘pastar’, sempre encontrávamos uma solução!

É isso aí! Quando a situação está complicada: ‘PASTAR... PASTAR...  KKKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!!!

Adsumus!

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