No ano de 1978, se não me falha a memória, li um artigo com o título "A crise positiva", publicado na revista "Ele e Ela" ou "Playboy", não lembro com exatidão qual das duas revistas publicou o artigo, de autoria da comunista Heloneida Studart. Sobre a comunista em tela, quem quiser saber sobre 'ella', a internet está cheia de dados sobre a mesma.
Este artigo o copiei e guardei nos meus 'alfarrábios' durante vários anos! Porém, creio que em função de diversas mudanças de residências o tenha extraviado de formas que não o encontrei para fazer uma releitura. Mas, ... e o que o fez tão importante?
Vamos lá!
Basicamente, o artigo, escrito numa página inteira da revista, narrava que, quando temos um problema, ficamos dando voltas em torno do mesmo e não o encaramos de frente. Então, a autora sugeria que, nestes casos, levássemos o problema a uma crise pois nas crises todos os problemas são resolvidos.
A grande questão de ficarmos dando volta em torno do problema é que, todos os conflitos humanos, só admitem dois resultados: um que nos agrada e outro que não e aí é que está nosso sofrimento em função de só almejarmos o resultado que nos agrada, desconsiderando que, uma possível perda naquele caso, poderá cessar nosso sofrimento visto que o problema estará resolvido que nos agrade ou não.
Portanto, ao se deparar com um problema que o aflige, encare-o, levo-o a uma crise e lá você terá a solução.
Para concluir quero sugerir o que nos ensinou o Mestre Jesus no famoso sermão da montanha: "
Mas tu, quando orares, entra
no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto;
e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.", Mateus 6,6. Esta última 'fórmula' é 'batata'! Não falha!
Adsumus!
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